Digam lá que não tem piada, apesar de já ser um acontecimento normal em portugal...
"As bandeiras voltaram hoje a agitar-se em frente à Assembleia da República. Desta vez, milhares de trabalhadores da função pública manifestaram-se contra o aumento salarial de 2,9 por cento para 2009. Eram entre três mil a quatro mil pessoas, segundo a PSP, e 50 mil segundo a Frente Comum."
Fonte.
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12 comentários:
Eram mais ou menos 3 a 4 afinal, não?
Começo a achar que a frente comum não sabe contar... Outra coisa que acho estranho, é que marcam as manifestações sempre para a sexta ou para a segunda! Muito suspeito....
Eram quinje!!!
eu não sei...se tenho k entregar uma conta para alguém fazer...um bófia (d facto a inteligência não é o seu forte) ou a um sindicalista (tende a fazer as coisas em seu proveito).
fdx, a escolha é perturbante.
Meus amigos...a frente comum conta tambem com os que ficaram em casa a dar apoio moral, por isso diz que são muitos.
Além de que números valem o que valem...o que conta é sim A VONTADE DO PROLETARIADO SINDICALIZADO EM ORGANIZAR JANTARES CONVIVIO DA INDIGNAÇÃO... O POVO É QUEM MAIS ORDENA...E O POVO QUER QUE VENHAM MAIS GARRAFÕES DE TINTO DA PORCA DA MURÇA.
Um aparte...
A casa de pasto sabores do fundão apoia incondicionalmente Manuel Carvalho da Silva desde que o mesmo se tornou líder algures durante a idade média.
LOL!!
As vezes existe alguma diferença nos numeros entre sindicatos, governo e policia. Mas desta vez é uma coisa completamente surreal... podiam ao menos tentar disfarçar um bocadinho
LOL
eu até acho a notícia um bocado mal feita, porque para se falar em dois números tao dispares só num parágrafo algo está mal. Se não há um mínimo consenso de quantos eram, para quê atirar números ao ar sem significado? Acho que o dever do jornalista é informar as pessoas da realidade e nan fazer propaganda, muito menos a sindicatos!
Mas supostamente os jornalistas não estão a fazer publicidade aos sindicatos, eles apenas perguntam aos intervenientes e depois mostram o que eles disseram. Os sindicatos depois é que dizem os numeros como lhes apetece de modo a causar mais impacto. Ou menos impacto, no caso do governo!
Depende dos jornalista. Ainda esta semana na conferência de imprensa da ministra da educação, uma jornalista interrompeu a comunicação da ministra supostamente para fazer uma pergunta, a ministra disse:"Não vou comentar a sua afirmação, se tem alguma coisa a perguntar, pergunte", ao que a jornalista disse:"Se os sindicatos não estão cá, eu falo por eles!". Para além de não ser correcto, é de todo uma enorme falta de ética profissional.
Koiote, escreveste Portugal com letra mínuscula! Que heresia!!!
Quanto aos números é normal... sempre foi assim, sempre o será!
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